Ontem, conversando com meu amigo Bruno ele me contou algo que achei muito bacana de sua parte. Como eu estava precisando mesmo postar aqui no blog e quebra o clima de “novela mexicana” da minha vida, (risos), juntei o útil ao agradável e resolvi contar para vocês e fazer um apelo.
Não é preciso ser perito no assunto para saber que; o número de crianças à adoção é alto e o de candidatos a papais também, mas alguns fatores dificultam o processo de adoção. Um deles é o preconceito. Reconheço que não entendo muito do assunto, mas já tomei conhecimento de alguns relatos que me fazem acreditar que crianças que possuem um histórico “problemático”, quase sempre acabam rejeitadas.
Ontem, o Bruno me disse que um dos seus objetivos é adotar uma criança soropositiva. Achei a ideia fantástica, nunca havia pensado nisso. Adotar é um gesto de extrema nobreza, neste caso então, nem se fala. Como seria bom se todas as pessoas pensassem assim. A discriminação é algo repugnante, seja ela qual for.
Deixo meus cumprimentos ao Bruno, pelo seu caráter e sensibilidade para com estas crianças, pois sei que viver com HIV é possível, mas infelizmente o preconceito existe. Porém sou adulto e sei contornar estas situações, mas uma criança pode não saber.
Faço um apelo às pessoas que pensam em adotar. Pensem nestas crianças que são discriminadas, não só as portadoras d
o HIV, mas também todas as outras que são alvo de algum tipo de preconceito. Cuidar de criança não é tarefa fácil, mas é prazeroso. Dar carinho e educação a uma criança é um ato de amor. Seja solidário, pense nisso, pois tenho certeza que você se encantará ao notar o sorriso de gratidão em um rostinho inocente.